Declaração de amamentação

Não vejo qual o incómodo em provar perante um profissional de saúde que amamenta. Efectivamente existem profissionais de saúde que emitem declaração em como a utente amamenta sem que verifiquem se realmente corresponde à verdade (isso sim está errado).
Quanto à declaração, questione a sua entidade patronal quanto à regularidade em que querem uma declaração, existem empresas que confiam na palavra da funcionária, outras por situações abusivas anteriores pedem declaração mensalmente, outras empresas pedem de 3 em 3 meses...

Nunca ouvi isso acontecer nos pedidos de declaração, mas se é esse médico que lhe vai passar, vai acontecer sempre ou muitas vezes. Tive uma colega que teve uma denúncia, foi chamada a uma inspeção e não teve de provar nada assim, apresentou uma nova declaração.

Quando estiver com diarreia, vá pedir uma baixa médica a essa profissional de coisa nenhuma e faça cocó la no consultório para provar que está efetivamente com diarreia.
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A redução de horario para amamentacao e aleitamento é devida até ao primeiro ano de idade do seu filho. Nem sequer precisa de estar a amamentar para usufruir dela no primeiro ano. Apos o primeiro ano o medico passa a declaracao em caso de existir ainda amamentação. Mas nao pode andar a esguichar mamas às mães. Ha tempos um hospital exigiu isso a todas as mulheres nessa condição, que esguichassem as mamas àfrente de nao sei quem para provar. O caso foi a tribunal, se bem me recordo, por tratamento indigno das mulheres.
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Eu amamentei o meu filho ate aos 2 anos, usufrui de licenca de amamentação até aí, menos um pouco, e nunca tal me foi exigido. Se tivesse sido, e eu o fizesse, duvido que saisse leite das mimhas maminhas, tal o efeito do cortisol. E ia a correr apresentar queixa desse médico.
Quanro muito, acho razoavel pedir para amamentar o bebé. Mas nem isso, sinceramente.

Bem, mude de médico rapidamente.
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Quanto à periodicidade de apresentação da declaracao, eu acordei com a minja entidade patronal que seria a mesma das consultas de pediatria de rotina. Nao faz sentido andar a chatear o medico para pedir a declaracao se houver esse entendimento com a entidade patronal. Caso nao haja, ha medicos qye emitem a pedido por sms e enviam pelo whatsapp ou email

Pelo amor de Deus, nunca ouvi falar de tal procedimento. Eu fazia queixa logo ali.

soniamst escreveu:

Não vejo qual o incómodo em provar perante um profissional de saúde que amamenta. Efectivamente existem profissionais de saúde que emitem declaração em como a utente amamenta sem que verifiquem se realmente corresponde à verdade (isso sim está errado).
Quanto à declaração, questione a sua entidade patronal quanto à regularidade em que querem uma declaração, existem empresas que confiam na palavra da funcionária, outras por situações abusivas anteriores pedem declaração mensalmente, outras empresas pedem de 3 em 3 meses...

O que está errado é não existir confiança na palavra dos utentes.
E isto estende-se aos locais de trabalho e à exigência de que se apresente uma declaração do médico cada vez que se está doente.

Sansa escreveu:

soniamst escreveu:Não vejo qual o incómodo em provar perante um profissional de saúde que amamenta. Efectivamente existem profissionais de saúde que emitem declaração em como a utente amamenta sem que verifiquem se realmente corresponde à verdade (isso sim está errado).
Quanto à declaração, questione a sua entidade patronal quanto à regularidade em que querem uma declaração, existem empresas que confiam na palavra da funcionária, outras por situações abusivas anteriores pedem declaração mensalmente, outras empresas pedem de 3 em 3 meses...

O que está errado é não existir confiança na palavra dos utentes.
E isto estende-se aos locais de trabalho e à exigência de que se apresente uma declaração do médico cada vez que se está doente.

Tudo isto se deve a situações abusivas. Agora até as baixas médicas são fiscalizadas ao fim de alguns dias (junta médica), por culpa de alguns pagam os outros. Isto para não falar no baixa percentagem que pagam pelas baixas em Portugal.
Em Portugal existe quem auto declare estar doente durante 3 dias para encostar ao fim de semana ou feriados e assim ir de férias ou ir trabalhar para outro lado (ainda colocam fotos nas redes sociais)... Depois admiram-se quando não confiam na palavra das pessoas...

E durante 12 meses o que escreveu nos registos do bebé?! A alimentação é importante nos registos do bebé, se bebé LM, LA, leite de vaca, faz parte da chek list.
"Borrifou-se" se era verdade ou não o que estava lá a escrever, já para uma declaração para uma mãe trabalhar menos 2hs é necessário confirmar, não vá ser uma burlona.
Felizmente nunca conheci nenhum médico desses, nem nunca ouvi falar que o fizessem, mas se eu tivesse de provar, ia confrontá-lo com tudo o que já escreveu nos registos e não faz ideia se é verdade. Se toma ou não vitamina D, se anda na creche, etc, etc, 95% do que lá está escrito não fazem ideia, confiam nos seus pacientes.

soniamst escreveu:

Sansa escreveu:

soniamst escreveu:Não vejo qual o incómodo em provar perante um profissional de saúde que amamenta. Efectivamente existem profissionais de saúde que emitem declaração em como a utente amamenta sem que verifiquem se realmente corresponde à verdade (isso sim está errado).
Quanto à declaração, questione a sua entidade patronal quanto à regularidade em que querem uma declaração, existem empresas que confiam na palavra da funcionária, outras por situações abusivas anteriores pedem declaração mensalmente, outras empresas pedem de 3 em 3 meses...

O que está errado é não existir confiança na palavra dos utentes.
E isto estende-se aos locais de trabalho e à exigência de que se apresente uma declaração do médico cada vez que se está doente.

Tudo isto se deve a situações abusivas. Agora até as baixas médicas são fiscalizadas ao fim de alguns dias (junta médica), por culpa de alguns pagam os outros. Isto para não falar no baixa percentagem que pagam pelas baixas em Portugal.
Em Portugal existe quem auto declare estar doente durante 3 dias para encostar ao fim de semana ou feriados e assim ir de férias ou ir trabalhar para outro lado (ainda colocam fotos nas redes sociais)... Depois admiram-se quando não confiam na palavra das pessoas...

soniamst escreveu:

Sansa escreveu:

soniamst escreveu:Não vejo qual o incómodo em provar perante um profissional de saúde que amamenta. Efectivamente existem profissionais de saúde que emitem declaração em como a utente amamenta sem que verifiquem se realmente corresponde à verdade (isso sim está errado).
Quanto à declaração, questione a sua entidade patronal quanto à regularidade em que querem uma declaração, existem empresas que confiam na palavra da funcionária, outras por situações abusivas anteriores pedem declaração mensalmente, outras empresas pedem de 3 em 3 meses...

O que está errado é não existir confiança na palavra dos utentes.
E isto estende-se aos locais de trabalho e à exigência de que se apresente uma declaração do médico cada vez que se está doente.

Tudo isto se deve a situações abusivas. Agora até as baixas médicas são fiscalizadas ao fim de alguns dias (junta médica), por culpa de alguns pagam os outros. Isto para não falar no baixa percentagem que pagam pelas baixas em Portugal.
Em Portugal existe quem auto declare estar doente durante 3 dias para encostar ao fim de semana ou feriados e assim ir de férias ou ir trabalhar para outro lado (ainda colocam fotos nas redes sociais)... Depois admiram-se quando não confiam na palavra das pessoas...

Mas as situações abusivas não representam a maioria, certamente. E existem entidades que fiscalizam, e deveria existir ainda mais. Tem muito mais lógica do que obrigar os doentes a deslocarem-se aos CS ou hospitais com o único propósito de obter uma declaração.

Sansa escreveu:

soniamst escreveu:

Sansa escreveu:

soniamst escreveu:Não vejo qual o incómodo em provar perante um profissional de saúde que amamenta. Efectivamente existem profissionais de saúde que emitem declaração em como a utente amamenta sem que verifiquem se realmente corresponde à verdade (isso sim está errado).
Quanto à declaração, questione a sua entidade patronal quanto à regularidade em que querem uma declaração, existem empresas que confiam na palavra da funcionária, outras por situações abusivas anteriores pedem declaração mensalmente, outras empresas pedem de 3 em 3 meses...

O que está errado é não existir confiança na palavra dos utentes.
E isto estende-se aos locais de trabalho e à exigência de que se apresente uma declaração do médico cada vez que se está doente.

Tudo isto se deve a situações abusivas. Agora até as baixas médicas são fiscalizadas ao fim de alguns dias (junta médica), por culpa de alguns pagam os outros. Isto para não falar no baixa percentagem que pagam pelas baixas em Portugal.
Em Portugal existe quem auto declare estar doente durante 3 dias para encostar ao fim de semana ou feriados e assim ir de férias ou ir trabalhar para outro lado (ainda colocam fotos nas redes sociais)... Depois admiram-se quando não confiam na palavra das pessoas...

Mas as situações abusivas não representam a maioria, certamente. E existem entidades que fiscalizam, e deveria existir ainda mais. Tem muito mais lógica do que obrigar os doentes a deslocarem-se aos CS ou hospitais com o único propósito de obter uma declaração.

A declaração de amamentação após os 12 meses da criança apenas é necessária se a entidade patronal não confiar na sua funcionária. A funcionária apenas tem de pedir a declaração ao médico se a empresa para a qual trabalha assim o exigir e com a periodicidade que lhe pedirem (devia estar regulamentado, mas tanto pode ser mensal como trimestral ou semestral).

soniamst escreveu:

Sansa escreveu:

soniamst escreveu:Não vejo qual o incómodo em provar perante um profissional de saúde que amamenta. Efectivamente existem profissionais de saúde que emitem declaração em como a utente amamenta sem que verifiquem se realmente corresponde à verdade (isso sim está errado).
Quanto à declaração, questione a sua entidade patronal quanto à regularidade em que querem uma declaração, existem empresas que confiam na palavra da funcionária, outras por situações abusivas anteriores pedem declaração mensalmente, outras empresas pedem de 3 em 3 meses...

O que está errado é não existir confiança na palavra dos utentes.
E isto estende-se aos locais de trabalho e à exigência de que se apresente uma declaração do médico cada vez que se está doente.

Tudo isto se deve a situações abusivas. Agora até as baixas médicas são fiscalizadas ao fim de alguns dias (junta médica), por culpa de alguns pagam os outros. Isto para não falar no baixa percentagem que pagam pelas baixas em Portugal.
Em Portugal existe quem auto declare estar doente durante 3 dias para encostar ao fim de semana ou feriados e assim ir de férias ou ir trabalhar para outro lado (ainda colocam fotos nas redes sociais)... Depois admiram-se quando não confiam na palavra das pessoas...

Essa maneira de pensar, que é persecutória, até me dá arrepios. O trabalhador que usa uma auto-baixa durante três dias nao recebe, nem da entidade patronal nem da ss. Na verdade, é o unico lesado dessa sua opção, com perda material de tres dias de remuneração, mais subsídio de almoco e outros eventuais componentes salariais. Em que medida essa escolha do trabalhador a atenta a si, Sónia, à SS ou à sociedade em geral? O que move essa maneira de pensar sobre os trabalhadores?
A maior parte dos trabalhadores deste país trabalha por salários miseráveis o ano todo. Que se lixem os 3 dias de baixa. Deviam era ser dias de férias pagas. Isso é que a devia preocupar. E as baixas por doenca deviam ser Todas pagas a 100%, que ninguem tem culpa de estar doente e incapacitado para o trabalho. Essa é uma reivindicação que faz sentido. Mas enquanto nos preocupamos com os 3 dias de baixa nao pagas por ninguém, que trabalhadores exaustos e mal pagos tiram para descansar (como se essa prerrogativa nao assistisse a qualquer ser humano), vamos mirrando e definhando cada vez mais a humidade que ha em nós e, com ela, os direitos que ainda nos restam.

Anotski85 escreveu:

soniamst escreveu:

Sansa escreveu:

soniamst escreveu:Não vejo qual o incómodo em provar perante um profissional de saúde que amamenta. Efectivamente existem profissionais de saúde que emitem declaração em como a utente amamenta sem que verifiquem se realmente corresponde à verdade (isso sim está errado).
Quanto à declaração, questione a sua entidade patronal quanto à regularidade em que querem uma declaração, existem empresas que confiam na palavra da funcionária, outras por situações abusivas anteriores pedem declaração mensalmente, outras empresas pedem de 3 em 3 meses...

O que está errado é não existir confiança na palavra dos utentes.
E isto estende-se aos locais de trabalho e à exigência de que se apresente uma declaração do médico cada vez que se está doente.

Tudo isto se deve a situações abusivas. Agora até as baixas médicas são fiscalizadas ao fim de alguns dias (junta médica), por culpa de alguns pagam os outros. Isto para não falar no baixa percentagem que pagam pelas baixas em Portugal.
Em Portugal existe quem auto declare estar doente durante 3 dias para encostar ao fim de semana ou feriados e assim ir de férias ou ir trabalhar para outro lado (ainda colocam fotos nas redes sociais)... Depois admiram-se quando não confiam na palavra das pessoas...

Essa maneira de pensar, que é persecutória, até me dá arrepios. O trabalhador que usa uma auto-baixa durante três dias nao recebe, nem da entidade patronal nem da ss. Na verdade, é o unico lesado dessa sua opção, com perda material de tres dias de remuneração, mais subsídio de almoco e outros eventuais componentes salariais. Em que medida essa escolha do trabalhador a atenta a si, Sónia, à SS ou à sociedade em geral? O que move essa maneira de pensar sobre os trabalhadores?
A maior parte dos trabalhadores deste país trabalha por salários miseráveis o ano todo. Que se lixem os 3 dias de baixa. Deviam era ser dias de férias pagas. Isso é que a devia preocupar. E as baixas por doenca deviam ser Todas pagas a 100%, que ninguem tem culpa de estar doente e incapacitado para o trabalho. Essa é uma reivindicação que faz sentido. Mas enquanto nos preocupamos com os 3 dias de baixa nao pagas por ninguém, que trabalhadores exaustos e mal pagos tiram para descansar (como se essa prerrogativa nao assistisse a qualquer ser humano), vamos mirrando e definhando cada vez mais a humidade que ha em nós e, com ela, os direitos que ainda nos restam.

Ainda existe quem não queira ver a realidade do país, depois admiram-se com certas medidas "punitivas para todos". "O pior cego é o que não quer ver"
https://expresso.pt/economia/trabalho/2024-01-25-Autobaixas-batem-record...
https://www.rtp.pt/noticias/pais/empresarios-preocupados-com-uso-abusivo...
https://eco.sapo.pt/opiniao/autodeclaracao-de-doenca-seis-dias-sem-neces...
https://www.srslegal.pt/xms/files/Comunicacao/SRS_na_Imprensa/2024/2024_...
https://rr.sapo.pt/artigo/explicador-renascenca/2024/02/28/autobaixas-es...

soniamst escreveu:

Anotski85 escreveu:

soniamst escreveu:

Sansa escreveu:

soniamst escreveu:Não vejo qual o incómodo em provar perante um profissional de saúde que amamenta. Efectivamente existem profissionais de saúde que emitem declaração em como a utente amamenta sem que verifiquem se realmente corresponde à verdade (isso sim está errado).
Quanto à declaração, questione a sua entidade patronal quanto à regularidade em que querem uma declaração, existem empresas que confiam na palavra da funcionária, outras por situações abusivas anteriores pedem declaração mensalmente, outras empresas pedem de 3 em 3 meses...

O que está errado é não existir confiança na palavra dos utentes.
E isto estende-se aos locais de trabalho e à exigência de que se apresente uma declaração do médico cada vez que se está doente.

Tudo isto se deve a situações abusivas. Agora até as baixas médicas são fiscalizadas ao fim de alguns dias (junta médica), por culpa de alguns pagam os outros. Isto para não falar no baixa percentagem que pagam pelas baixas em Portugal.
Em Portugal existe quem auto declare estar doente durante 3 dias para encostar ao fim de semana ou feriados e assim ir de férias ou ir trabalhar para outro lado (ainda colocam fotos nas redes sociais)... Depois admiram-se quando não confiam na palavra das pessoas...

Essa maneira de pensar, que é persecutória, até me dá arrepios. O trabalhador que usa uma auto-baixa durante três dias nao recebe, nem da entidade patronal nem da ss. Na verdade, é o unico lesado dessa sua opção, com perda material de tres dias de remuneração, mais subsídio de almoco e outros eventuais componentes salariais. Em que medida essa escolha do trabalhador a atenta a si, Sónia, à SS ou à sociedade em geral? O que move essa maneira de pensar sobre os trabalhadores?
A maior parte dos trabalhadores deste país trabalha por salários miseráveis o ano todo. Que se lixem os 3 dias de baixa. Deviam era ser dias de férias pagas. Isso é que a devia preocupar. E as baixas por doenca deviam ser Todas pagas a 100%, que ninguem tem culpa de estar doente e incapacitado para o trabalho. Essa é uma reivindicação que faz sentido. Mas enquanto nos preocupamos com os 3 dias de baixa nao pagas por ninguém, que trabalhadores exaustos e mal pagos tiram para descansar (como se essa prerrogativa nao assistisse a qualquer ser humano), vamos mirrando e definhando cada vez mais a humidade que ha em nós e, com ela, os direitos que ainda nos restam.

Ainda existe quem não queira ver a realidade do país, depois admiram-se com certas medidas "punitivas para todos". "O pior cego é o que não quer ver"
https://expresso.pt/economia/trabalho/2024-01-25-Autobaixas-batem-record...
https://www.rtp.pt/noticias/pais/empresarios-preocupados-com-uso-abusivo...
https://eco.sapo.pt/opiniao/autodeclaracao-de-doenca-seis-dias-sem-neces...
https://www.srslegal.pt/xms/files/Comunicacao/SRS_na_Imprensa/2024/2024_...
https://rr.sapo.pt/artigo/explicador-renascenca/2024/02/28/autobaixas-es...

Se as empresas deixassem de ser tão gananciosas e exercessem horários normais nas alturas festivas, muito provavelmente não existiria tanto abuso. Agora, querem manter-se abertas quase 24h por dia. Os centros comerciais estão abertos até à meia noite. Fecham no dia 24 às 19h e voltam a abrir dia 26 para encerrar novamente às 00h00. As pessoas querem tempo em família. Não é um desejo razoável? É!
E o mesmo volta-se a repetir na passagem de ano. Mudem essa mentalidade de consumismo e permitem mais dias de descanso durante as festas. Um trabalhador que tenha a possibilidade de ficar 3 ou 4 dias em casa por altura do Natal ou ano novo já não precisa de pedir baixa.
Quando se trabalha num ambiente em que há respeito a vir de cima, não se assiste a tantas pessoas a ter necessidade de se aproveitar do sistema.
Há necessidade das lojas e serviços se manterem abertos tantos dias? Não, não há.

soniamst escreveu:

Anotski85 escreveu:

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soniamst escreveu:Não vejo qual o incómodo em provar perante um profissional de saúde que amamenta. Efectivamente existem profissionais de saúde que emitem declaração em como a utente amamenta sem que verifiquem se realmente corresponde à verdade (isso sim está errado).
Quanto à declaração, questione a sua entidade patronal quanto à regularidade em que querem uma declaração, existem empresas que confiam na palavra da funcionária, outras por situações abusivas anteriores pedem declaração mensalmente, outras empresas pedem de 3 em 3 meses...

O que está errado é não existir confiança na palavra dos utentes.
E isto estende-se aos locais de trabalho e à exigência de que se apresente uma declaração do médico cada vez que se está doente.

Tudo isto se deve a situações abusivas. Agora até as baixas médicas são fiscalizadas ao fim de alguns dias (junta médica), por culpa de alguns pagam os outros. Isto para não falar no baixa percentagem que pagam pelas baixas em Portugal.
Em Portugal existe quem auto declare estar doente durante 3 dias para encostar ao fim de semana ou feriados e assim ir de férias ou ir trabalhar para outro lado (ainda colocam fotos nas redes sociais)... Depois admiram-se quando não confiam na palavra das pessoas...

Essa maneira de pensar, que é persecutória, até me dá arrepios. O trabalhador que usa uma auto-baixa durante três dias nao recebe, nem da entidade patronal nem da ss. Na verdade, é o unico lesado dessa sua opção, com perda material de tres dias de remuneração, mais subsídio de almoco e outros eventuais componentes salariais. Em que medida essa escolha do trabalhador a atenta a si, Sónia, à SS ou à sociedade em geral? O que move essa maneira de pensar sobre os trabalhadores?
A maior parte dos trabalhadores deste país trabalha por salários miseráveis o ano todo. Que se lixem os 3 dias de baixa. Deviam era ser dias de férias pagas. Isso é que a devia preocupar. E as baixas por doenca deviam ser Todas pagas a 100%, que ninguem tem culpa de estar doente e incapacitado para o trabalho. Essa é uma reivindicação que faz sentido. Mas enquanto nos preocupamos com os 3 dias de baixa nao pagas por ninguém, que trabalhadores exaustos e mal pagos tiram para descansar (como se essa prerrogativa nao assistisse a qualquer ser humano), vamos mirrando e definhando cada vez mais a humidade que ha em nós e, com ela, os direitos que ainda nos restam.

Ainda existe quem não queira ver a realidade do país, depois admiram-se com certas medidas "punitivas para todos". "O pior cego é o que não quer ver"
https://expresso.pt/economia/trabalho/2024-01-25-Autobaixas-batem-record...
https://www.rtp.pt/noticias/pais/empresarios-preocupados-com-uso-abusivo...
https://eco.sapo.pt/opiniao/autodeclaracao-de-doenca-seis-dias-sem-neces...
https://www.srslegal.pt/xms/files/Comunicacao/SRS_na_Imprensa/2024/2024_...
https://rr.sapo.pt/artigo/explicador-renascenca/2024/02/28/autobaixas-es...

A Sónia considera que as preocupações dos empresários refletem a realidade do país. Eu acho que as preocupacoes dos trabalhadores refletem a realidade do país. Ha aí uma diferença fundamentalmente politica e ontológica de ler o mundo.

Anotski85 escreveu:

soniamst escreveu:

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soniamst escreveu:Não vejo qual o incómodo em provar perante um profissional de saúde que amamenta. Efectivamente existem profissionais de saúde que emitem declaração em como a utente amamenta sem que verifiquem se realmente corresponde à verdade (isso sim está errado).
Quanto à declaração, questione a sua entidade patronal quanto à regularidade em que querem uma declaração, existem empresas que confiam na palavra da funcionária, outras por situações abusivas anteriores pedem declaração mensalmente, outras empresas pedem de 3 em 3 meses...

O que está errado é não existir confiança na palavra dos utentes.
E isto estende-se aos locais de trabalho e à exigência de que se apresente uma declaração do médico cada vez que se está doente.

Tudo isto se deve a situações abusivas. Agora até as baixas médicas são fiscalizadas ao fim de alguns dias (junta médica), por culpa de alguns pagam os outros. Isto para não falar no baixa percentagem que pagam pelas baixas em Portugal.
Em Portugal existe quem auto declare estar doente durante 3 dias para encostar ao fim de semana ou feriados e assim ir de férias ou ir trabalhar para outro lado (ainda colocam fotos nas redes sociais)... Depois admiram-se quando não confiam na palavra das pessoas...

Essa maneira de pensar, que é persecutória, até me dá arrepios. O trabalhador que usa uma auto-baixa durante três dias nao recebe, nem da entidade patronal nem da ss. Na verdade, é o unico lesado dessa sua opção, com perda material de tres dias de remuneração, mais subsídio de almoco e outros eventuais componentes salariais. Em que medida essa escolha do trabalhador a atenta a si, Sónia, à SS ou à sociedade em geral? O que move essa maneira de pensar sobre os trabalhadores?
A maior parte dos trabalhadores deste país trabalha por salários miseráveis o ano todo. Que se lixem os 3 dias de baixa. Deviam era ser dias de férias pagas. Isso é que a devia preocupar. E as baixas por doenca deviam ser Todas pagas a 100%, que ninguem tem culpa de estar doente e incapacitado para o trabalho. Essa é uma reivindicação que faz sentido. Mas enquanto nos preocupamos com os 3 dias de baixa nao pagas por ninguém, que trabalhadores exaustos e mal pagos tiram para descansar (como se essa prerrogativa nao assistisse a qualquer ser humano), vamos mirrando e definhando cada vez mais a humidade que ha em nós e, com ela, os direitos que ainda nos restam.

Ainda existe quem não queira ver a realidade do país, depois admiram-se com certas medidas "punitivas para todos". "O pior cego é o que não quer ver"
https://expresso.pt/economia/trabalho/2024-01-25-Autobaixas-batem-record...
https://www.rtp.pt/noticias/pais/empresarios-preocupados-com-uso-abusivo...
https://eco.sapo.pt/opiniao/autodeclaracao-de-doenca-seis-dias-sem-neces...
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https://rr.sapo.pt/artigo/explicador-renascenca/2024/02/28/autobaixas-es...

A Sónia considera que as preocupações dos empresários refletem a realidade do país. Eu acho que as preocupacoes dos trabalhadores refletem a realidade do país. Ha aí uma diferença fundamentalmente politica e ontológica de ler o mundo.

Ja agora, obrigada pela ideia. Nunca me tinha ocorrido usar uma autobaixa para tirar uns dias no natal.

soniamst escreveu:

Anotski85 escreveu:

soniamst escreveu:

Sansa escreveu:

soniamst escreveu:Não vejo qual o incómodo em provar perante um profissional de saúde que amamenta. Efectivamente existem profissionais de saúde que emitem declaração em como a utente amamenta sem que verifiquem se realmente corresponde à verdade (isso sim está errado).
Quanto à declaração, questione a sua entidade patronal quanto à regularidade em que querem uma declaração, existem empresas que confiam na palavra da funcionária, outras por situações abusivas anteriores pedem declaração mensalmente, outras empresas pedem de 3 em 3 meses...

O que está errado é não existir confiança na palavra dos utentes.
E isto estende-se aos locais de trabalho e à exigência de que se apresente uma declaração do médico cada vez que se está doente.

Tudo isto se deve a situações abusivas. Agora até as baixas médicas são fiscalizadas ao fim de alguns dias (junta médica), por culpa de alguns pagam os outros. Isto para não falar no baixa percentagem que pagam pelas baixas em Portugal.
Em Portugal existe quem auto declare estar doente durante 3 dias para encostar ao fim de semana ou feriados e assim ir de férias ou ir trabalhar para outro lado (ainda colocam fotos nas redes sociais)... Depois admiram-se quando não confiam na palavra das pessoas...

Essa maneira de pensar, que é persecutória, até me dá arrepios. O trabalhador que usa uma auto-baixa durante três dias nao recebe, nem da entidade patronal nem da ss. Na verdade, é o unico lesado dessa sua opção, com perda material de tres dias de remuneração, mais subsídio de almoco e outros eventuais componentes salariais. Em que medida essa escolha do trabalhador a atenta a si, Sónia, à SS ou à sociedade em geral? O que move essa maneira de pensar sobre os trabalhadores?
A maior parte dos trabalhadores deste país trabalha por salários miseráveis o ano todo. Que se lixem os 3 dias de baixa. Deviam era ser dias de férias pagas. Isso é que a devia preocupar. E as baixas por doenca deviam ser Todas pagas a 100%, que ninguem tem culpa de estar doente e incapacitado para o trabalho. Essa é uma reivindicação que faz sentido. Mas enquanto nos preocupamos com os 3 dias de baixa nao pagas por ninguém, que trabalhadores exaustos e mal pagos tiram para descansar (como se essa prerrogativa nao assistisse a qualquer ser humano), vamos mirrando e definhando cada vez mais a humidade que ha em nós e, com ela, os direitos que ainda nos restam.

Ainda existe quem não queira ver a realidade do país, depois admiram-se com certas medidas "punitivas para todos". "O pior cego é o que não quer ver"
https://expresso.pt/economia/trabalho/2024-01-25-Autobaixas-batem-record...
https://www.rtp.pt/noticias/pais/empresarios-preocupados-com-uso-abusivo...
https://eco.sapo.pt/opiniao/autodeclaracao-de-doenca-seis-dias-sem-neces...
https://www.srslegal.pt/xms/files/Comunicacao/SRS_na_Imprensa/2024/2024_...
https://rr.sapo.pt/artigo/explicador-renascenca/2024/02/28/autobaixas-es...

Para comparação é bom referir que no ano de 2022 houve mais de 700 mil actos médicos realizados nos Centros de Saúde relacionados com baixas de 3 dias.
Ou seja mais de 1900 baixas de 3 dias passadas nos CC por dia.
Uma media de 1100 auto baixas diárias em 2023 para mim mostra uma redução de consultas desnecessárias nos CC e não um abuso deste sistematico pelos trabalhadores deste mecanismo.
Mas cada um acredita no que quiser.

Para a autora do tópico, esse procedimento é totalmente descabido e humilhante, devia apresentar queixa da médica.
E claro, tentar mudar de médica...

Boa tarde Sansa

Os centros comerciais estão abertos até tarde porque há pessoas às compras nessas horas.
Pode ser a certeza que se estivessem às moscas, as lojas fechavam mais cedo.
As empresas são gananciosas e os os clientes são egoistas.
Quando há greve da função pública, os shoppings enchem... na véspera de natal, às 19h (hora de fecho) há sempre pessoas nas lojas a bater à porta para querem entrar... As lojas que fecham às 24h há sempre clientes nas lojas até à hora de fecho porque estão a fazer tempo para ir ao cinema.
Não me leve a mal, eu concordo que as lojas todas deviam fechar ao sábado à tarde e domingo.. incluindo supermercados, cinemas, lojas em geral, cafés, restaurantes, etc. Se é para ter tempo para a família, toda a gente deveria ter direito, inclusive os trabalhadores da restauração. Nada de jantares ao sabado à noite ou ao domingo ao almoço. Esses trabalhadores não podem estar com a familia porque os patrões são uns gananciosos.

Adelia_Silva escreveu:

Boa tarde Sansa
Os centros comerciais estão abertos até tarde porque há pessoas às compras nessas horas.
Pode ser a certeza que se estivessem às moscas, as lojas fechavam mais cedo.
As empresas são gananciosas e os os clientes são egoistas.
Quando há greve da função pública, os shoppings enchem... na véspera de natal, às 19h (hora de fecho) há sempre pessoas nas lojas a bater à porta para querem entrar... As lojas que fecham às 24h há sempre clientes nas lojas até à hora de fecho porque estão a fazer tempo para ir ao cinema.
Não me leve a mal, eu concordo que as lojas todas deviam fechar ao sábado à tarde e domingo.. incluindo supermercados, cinemas, lojas em geral, cafés, restaurantes, etc. Se é para ter tempo para a família, toda a gente deveria ter direito, inclusive os trabalhadores da restauração. Nada de jantares ao sabado à noite ou ao domingo ao almoço. Esses trabalhadores não podem estar com a familia porque os patrões são uns gananciosos.

Os CC estäo abertos até tarde porque há pessoas äs compras, ou haverá pessoas äs compras porque os CC estäo abertos? Se estivessem abertos até äs 4h00 da manhÄ, haveria na mesma gente. Se estiverem fechados, já näo há gente äs compras. Simples.
E näo, nem todo o mundo pode estar com a família todos os Sábados e todos os Domingos, existem serviços que tëm de continuar a ser prestados, e näo me parece que comparar um restaurante a uma loja que vende roupa seja a mesma coisa. Todo o mundo tem de comer, seja a que horas for, e näo é uma actividade que possa ser planeada diferentemente. Comprar roupa já näo estou a entender a necessidade de uma loja permanecer aberta pela noite dentro.

NadiaB escreveu:

Maggie_ escreveu:Para a autora do tópico, esse procedimento é totalmente descabido e humilhante, devia apresentar queixa da médica.
E claro, tentar mudar de médica...

Ela irá para a reforma em breve. Sim, senti-5 humilhada e como se não acreditasse na minha palavra. A melhor parte foi mesmo os esguicho quase lhe acertar na cara e ainda deu um salto com nojo.
Já pensei em fazer queixa, mas a quem? Ordem dos médicos?

Eu faria queixa na Entidade Reguladora da Saúde (ERS). Procure os contactos da sua zona, creio que por ser médico do SNS não pode submeter a queixa online.
Também pode fazer a queixa na Ordem dos Médicos.
Numa próxima vez que se sinta desconfortável com qualquer procedimento, que espero que não volte acontecer, faça logo queixa no Livro de Reclamações do Centro de Saúde

Se o seu filho for seguido por pediatra além desse dessa amostra de médica, peça-lhe as próximas declarações.

Atenção que o procedimento em si não dá aso a queixa !!! Entendo bem o que diz mas não dá aso a processo.
Na maternidade vcs não tiveram enfermeiras a ver se saia leite ?!

E este procedimento não tem a ver com os alegados abusos das baixas de 3 dias como anda aí uma a dizer … isto já se fazia muito antes dessa implementação . Mas a soniamst ao invés de ajudar e dizer coisas coerentes gosta de mandar postas de pescada . Arrogante e ignorante é o que é a soniamst! E da próxima vez que me disser da medicação que eu havia de tomar devia lembrar-se que é uma ignorante

Amelie1987 escreveu:

Atenção que o procedimento em si não dá aso a queixa !!! Entendo bem o que diz mas não dá aso a processo.
Na maternidade vcs não tiveram enfermeiras a ver se saia leite ?!
E este procedimento não tem a ver com os alegados abusos das baixas de 3 dias como anda aí uma a dizer … isto já se fazia muito antes dessa implementação . Mas a soniamst ao invés de ajudar e dizer coisas coerentes gosta de mandar postas de pescada . Arrogante e ignorante é o que é a soniamst! E da próxima vez que me disser da medicação que eu havia de tomar devia lembrar-se que é uma ignorante

Minha cara Amelie1987, já que não é capaz de criar um tópico seu e tirou o dia para destilar o seu veneno no tópico dos outros, acho que já toda a gente neste forum percebeu que você não bate bem da cabeça, mas pronto continue a achar que os outros é que estão errados e não trate dessa cabeça oca...

Cabeça oca ?! Destinar veneno ?! Oh mulher vc é que destila veneno sempre a com críticas … e sempre a ofender. Poe em causa o que as pessoas escrevem, quase que exige explicações , acha que é superior ?!
Mesmo que alguém sofra de alguma doença mental nao é vc que esta no direito de ofender , e que se saiba tb não é médica não é nada para diagnosticar nada a ninguém … !
Deixe de ser rudimentar e tenha mais urbanidade mulher !!! Cheira a naftalina e a mofo o seu discurso !! Abril 74 já fez 50 anos e você não evolui

soniamst escreveu:

Amelie1987 escreveu:Atenção que o procedimento em si não dá aso a queixa !!! Entendo bem o que diz mas não dá aso a processo.
Na maternidade vcs não tiveram enfermeiras a ver se saia leite ?!
E este procedimento não tem a ver com os alegados abusos das baixas de 3 dias como anda aí uma a dizer … isto já se fazia muito antes dessa implementação . Mas a soniamst ao invés de ajudar e dizer coisas coerentes gosta de mandar postas de pescada . Arrogante e ignorante é o que é a soniamst! E da próxima vez que me disser da medicação que eu havia de tomar devia lembrar-se que é uma ignorante

Minha cara Amelie1987, já que não é capaz de criar um tópico seu e tirou o dia para destilar o seu veneno no tópico dos outros, acho que já toda a gente neste forum percebeu que você não bate bem da cabeça, mas pronto continue a achar que os outros é que estão errados e não trate dessa cabeça oca...