Olá mamãs espero que estejam bem..
Bom precisava do vosso conselho, conheci o homem com k sempre sonhei, meu amigo, mt amigo do meu filho tem um adoraçao um pelo outro que deus me livre o que acontece é que ele pediu-me em casamento e quer antes de casarmos que vamos viver juntos o que acontece é que o pai do meu filho não me deixa levar o menino comigo eu não sou daki do porto nem tenho familia e por isso quando ele nos deixou fiquei com a mãe dele mas agora quero refazer a minha vida e eles estão a ameaçar-me que me tiram o menino porque tou desempregada, porque ele vai viver com um estranho.
Acham que se eu sair a mesma desta casa eu posso perder o meu filho?
Tou numa angustia não sei o que fazer, tenho medo
Amo-te filhote... És o melhor de mim
Madrinha orgulhosa da linda Leonor da mamã Tixa_m
Madrinha da pequenina Leticia da mamã Sonia.
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Obrigado meninas por tudo.
Ola linda. Antes de mais para te tirarem o menino primeiro tem que levar a situação a tribunal, e é difícil conseguir tirar uma criança a mae, a menos que tenham motivos de queixa. Segundo como quem te deixou foi ele isso deverá jogar a teu favor. So uma questão, porque isso sim pode trazer alguns problemas, ires viver com essa pessoa implica levares o pequeno para longe do pai? Boa sorte, muita força. Beijinhos
Início de treinos: Fevereiro 2015
22 de Março de 2015, às 05:50 soube que já ca estavas estrelinha. Agarra-te bem, os papás já te amam muito *_*
O pai raramente aparece para o ver, eu estou a tentar arranjar casa pertinho do sitio onde moramos para ele nao ficar longe das pessoas que gosta, nem ser uma mudança muito grande.
O meu namorado não se importa de deixar a casa dele para vir para esta zona mas mesmo assim eles ameaçam-me.
controlam cada passo que dou, o que faço ou deixo de fazer e estão sempre a ameaçar.
Não quero perder a relaçao que tenho pois demorei 5 anos até encontrar alguém como eu sempre quis mas também não quero ficar sem meu filho
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Como disse a outra mamã, 1º têm de ir a tribunal por causa da regulação do poder paternal. 2º aconselho consultares 1 advogado (tens de ir à seg social pedir apoio judiciário para não teres de pagar) porque o facto de viveres com a mãe dele pode levar a pessoa a dar a volta e dizer que na realidade nunca vos deixou e é claro que ele pode alegar que tem mais condições para criar o filho, não só monetárias, como familiares (ter o apoio da mãe). Por isso, o que quer que seja que vás fazer, pensa muito bem, mede todos os teus passos. Boa sorte.
ele está casado há 2 anos com outra pessoa e tenho várias testemunhas do k ele fez e que nunca quis saber de nada.
Mas o medo está aqui mas tenho o direito de refazer a minha vida, sou eu que estou sempre ao lado do meu filho quando ele precisa, quando ele está doente..
Uma confusão na minha cabeça.
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Claro que não te pode tirar o filho, desde que tu tenhas condições para o criar - se estiveres desempregada mas nada faltar ao teu filho, seja porque os avós ajudam, o teu companheiro, quem quer que seja, não to tira facilmente. Já tens a situação do poder paternal regulada, ou vais agora tratar disso? Quanto ao ires para mais longe da área de residência... olha, a mãe do filho do meu namorido mudou-se para 80 km de distância, agora já está a mais de 100 e o tribunal basicamente disse ao meu marido que se aguentasse... por isso, já vês... Teres sido tu a sair de casa, ele a deixar-te, isso é completamente irrelevante, não estamos afalar de divórcio. Eles ameaçam-te mas não vão ter sorte. Arranja ajuda de advogado e não deixes que te ensombrem a felicidade.
o meu namorado tem tido uma paciencia de santo, so o posso ver tipo duas vezes por semana e é de fugida, raramente temos tempo para nós.
Eu não trabalho mas receboi o rsi que é o pago a minha ex-sogra esse valor da para ajudar nas despesas numa casa minha, o meu namorado disse que inicialmente vai suportando as despesas ate eu arranjar algo.. Mas ando muito nervosa, mostro-lhe que tenho medo mas não sei mesmo o que fazer.
Ainda nao tenho o poder paternal como trato disso?
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Tenta ter calma linda. Acredito que seja horrível, mas mais importante e perceberes que o que te estão a fazer, do que percebi, e mais ameaças que outra coisa. Se fizeres o que uma das mamãs disse e tratares do poder paternal e pedires ajuda judicial, assim que tiveres um advogado vais ficar mais descançada, aviso apenas que esses pedidos demoram um pouco. E claro que tens direito a teres a tua vida e nunca desistas, por ti e pelo teu pequeno. Estando o pai do teu filho casado e testemunhas so ai tens ja uma boa ajuda. Que corra tudo pelo melhor
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22 de Março de 2015, às 05:50 soube que já ca estavas estrelinha. Agarra-te bem, os papás já te amam muito *_*
Se o teu companheiro tiver posses para tal, contratas um advogado que saiba as manhas todas e agilizas o processo. Se não puderem, o primeiro passo é ires à Segurança Social e pedir apoio judiciário. Passado algum tempo eles nomeiam um advogado para te representar sem custos. Depois, a função deles vai ser dar entrada no Tribunal de Família da tua área de residência de um processo de regulação do poder paternal. Prepara-te que é possível que o pai peça guarda conjunta. Há uma diferença entre guarda e poder paternal, há meninas que às vezes confundem aqui as coisas Ter a guarda significa que a criança mora com essa pessoa. Ter o poder paternal conjunto, por exemplo, quer dizer que qualquer decisão relativa ao menor tem de ser tomada a meias. Ou seja, escolha de escola, religião, actividades extra escolares, etc... Guarda conjunta quer dizer que o menor vive com os dois pais na casa de cada um em períodos alternados (uma ou duas semanas em casa de um e vai alternando). Nestes casos geralmente não há pensões a pagar nem de um lado nem de outro, porque se assume que as despesas com o menor são pagas em partes iguais, mas deve sempre haver acordo quanto ao pagamento a meias de despesas de saúde e escolares, por exemplo... Há mães que se opõem a este regime mas eu pessoalmente acho que é o melhor, obriga os pais a realmente tentarem manter uma relação civilizada e anão "fugirem" fisicamente para longe um do outro. Quem conta é a criança e há companheiros horríveis que são bons pais, por isso os filhos não devem pagar pelos ódios de estimação dos adultos, não é? Mas o teu advogado depois explica-te isto e mais pormenores. Mas é muito importante que vás tratar da regulação, senão tens aí complicações pela frente...